O Imperialismo.

  O imperialismo, eclode com a formação de pequenos impérios, por parte das potências europeias, que por sua vez necessitavam de matérias-primas para a sua produção maquinofacturada, tendo assim como consequência também, de ter mercados onde colocar os seus productos e vende-los.
   E ainda, devido ao excesso populacional existente no continente europeu, procuravam colónias como meio de para aliviar esse mesmo excesso.
   Quando este conceito é revelado, os países que teriam expandido os seus territórios seriam, a Inglaterra (que pretendia adquirir todo o domínio africano do Cairo ao Cabo), a França ( que por sua vez detinha de territórios no norte e centro de África, como Marrocos e a Tunísia), a Alemanha (que como todas as outras já referidas também já tinha para si vários territórios africanos), etc. Ou seja, com todo este território a Europa, tinha o controlo de uma enorme extensão de terreno, que serviriam de suporte as necessidades financeiras da sua metrópole. Acabando por se dar o caso mais extremo de imperialismo devido à ocupação de África (a Conferência de Berlim), onde todos os lideres das grandes potências e de Portugal, se juntam para decidir a partilha do continente Africano, e fica decidido que para se ter direito à ocupação de um território, não bastaria o direito histórico (pretendido por Portugal), mas sim a quem as ocupasse de forma a bem as explorar e a mostrar uma autoridade que se fizesse respeitar, de forma a reivindicar os direitos adquiridos.

Fonte:Resumos fornecidos pela professora.

Romantismo na arte e na música

O Romantismo.

O Romantismo, foi um movimento que surge nas últimas décadas do século XVIII, acabando por se manter na Europa na maior parte do século XIX. Descrevendo-se pela sua diferença, em relação ao racionalismo, sendo iniciado como sendo simplesmente um estado de espírito, tornando-se mais tarde num movimento centrando o mundo apenas no sujeito (Homem). Este movimento, retrata todo o drama, o amor e o desejo humano, ou seja, seria marcado pelo lirismo e pelo eu.

O movimento tem como fonte de origem a Europa, manifestando-se através de várias artes como, a música, a literatura, a pintura e a escultura.

Nas pinturas, nota-se a emoção do artista, com o uso de vários contrastes de luz e escuridão, dando-se uma enorme distribuição de cores.

Na França, a perda da aristocracia, afirma não só a morte dos privilégios, mas por conseguinte o fim dos grandes obstáculos entre as classes sociais.

Passando a ser um novo sentido de viver, tendo como base a livre iniciativa, e os méritos de cada um, independentemente dos seus títulos anteriormente adquiridos, detendo assim de características subjectivistas e individualistas. Observa-se também o sentimentalismo, tornando os sentimentos mais importantes que a própria razão(objectividade), acabando por dar um certo culto à natureza, pois ela invade o corpo humano transbordando de emoção, e assim encontrando o homem, novas sensações e acabando por valorizar a noite. O Homem, tenta também encontrar formas de evasão no romantismo, essencialmente ao mundo cruel onde ele próprio sobrevive.

Sendo assim, o romantismo uma poderosa e verdadeira revolução da arte que modifica para sempre a cultura Europeia.

Fonte: Apontamentos da aula e wikipedia.com

Absolutismo séc.XVIII

Absolutismo

    Pode-se caracterizar o absolutismo como a política, que dominou, em vários países da Europa, no antigo regime.

    Esta política privilegiava essencialmente o Rei, que centralizava em si todos os poderes(Legislativo, Judicial e Executivo) e que o seu poder tinha origem divina(vinha directamente de Deus), podia criar leis e impostos sem o consentimento politico da sociedade tendo em vista os seus interesses económicos e por vezes controlando o clero em várias regiões. 

    A burguesia comercial ajudou bastante neste demoroso processo, dando apoios financeiros e políticos aos monarcas. Assim os monarcas criaram uma administração eficiente, unificando moedas  impostos, que por sua vezes melhoraram a segurança do país.

   Esta política foi defendida por vários teóricos absolutistas, tal como, Hugo Grotius(teoria do mare liberum), Jean Bodin, Nicolau Maquiavel e Bossuet, todos estes concordam com o poder total nas mãos do seu governante, daí defenderem o absolutismo.

  É por estes factores, que se caracteriza o absolutismo nos séculos XVII e XVIII. 

Fonte:Apontamentos da aula.